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    Rádio Alvorada 94.5 - Santa Cecília
(Foto: Freepik/Reprodução/ND)

Apesar de queda nos casos ativos de Covid-19 em SC, especialistas pedem cautela

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O mês de agosto começou com a consolidação da queda dos números da Covid-19 em Santa Catarina. A informação foi trazida no último boletim do Necat (Núcleo de Estudos de Economia Catarinense) da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).

 

 

Ainda não é a notícia que todos querem ler e até mesmo a que os profissionais querem dar. Mas está mais próxima do ideal, já que o boletim assinado pelo professor titular e coordenador geral do Necat, Lauro Mattei, traz dados que consolidam a tese de arrefecimento do coronavírus em território catarinense.

 

 

Embora essa queda baseada em dados, o professor também mostra que os números presentes em Santa Catarina, apesar de apresentarem redução, não indicam o término da pandemia ou até mesmo motivos para acatar um relaxamento total das medidas sanitárias.

 

 

Pelo contrário, Mattei ainda pontua que a disseminação do vírus é comprovadamente rápida.

 

 

Santa Catarina, por exemplo, se mantém com a 6ª posição no que diz respeito ao número absoluto de casos por unidade da federação.

 

 

Redução dos casos ativos

 

 

Atualmente com 11.942 casos ativos da Covid-19, Santa Catarina tem o número mais baixo desde outubro de 2020. A queda mais acentuada foi registrada depois de março de 2021, quando houve uma explosão de casos e a ocupação quase total das unidades hospitalares em todo o Estado.

 

 

Para se ter uma ideia, em 12 de março de 2021, Santa Catarina contabilizava mais de 33 mil casos ativos da doença.

Número de casos ativos, mês a mês, e a indicação do arrefecimento do vírus em território catarinense – Foto: Divulgação/ND
Número de casos ativos, mês a mês, e a indicação do arrefecimento do vírus em território catarinense – Foto: Divulgação/ND

Em termos absolutos, o estado de Santa Catarina ocupa atualmente o 10º lugar no ranking nacional dentre as unidades da federação com o maior número de óbitos pela Covid-19, sendo que apenas ao final de maio de 2020 foi atingida a primeira centena de mortes provocadas pelo coronavírus.


 

FONTE: ND+

 


 

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