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    Rádio Alvorada 94.5 - Santa Cecília

Santa Catarina terá pedágios em 24 rodovias estaduais; veja os locais

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Santa Catarina terá pedágios em estradas estaduais. O modelo de concessão será híbrido, conjunto com rodovias federais. Serão mais de três mil quilômetros que vão ser pedagiados e irão contemplar sete rodovias federais e 24 estradas estaduais.

 

A proposta de concessão de rodovias federais e estaduais em SC engloba as BRs-153, 158, 163, 280, 282, 470 e 480 (1.647,3 km) e as SCs-108, 110, 114, 120, 135, 155, 157, 163, 280, 283, 350, 355, 370, 386, 410, 412, 417, 418, 421, 445, 452, 453, 480 e 486 (1.506,1 km).

 

O Conselho do Programa de Parceria de Investimentos (CPPI), do Ministério de Infraestrutura, qualificou  3.153,4 km no final de agosto.

 

Na prática, agora, os estudos serão conduzidos pela Empresa de Planejamento  e Logística (EPL), do Governo Federal.  Eles estão em fase final de contratação pela EPL, junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

 

O modelo catarinense será semelhante ao já adotado em 4,5 mil km no Estado vizinho do Paraná. A expectativa do Ministério dos Transportes é lançar o edital no segundo semestre de 2023.

 

Mesmo com a aprovação na Alesc da doação de R$ 456 milhões de recursos estaduais em obras federais em território catarinense e a ampliação de investimentos  nas SCs, faltam recursos necessários para aplicar em infraestrutura.

 

Segundo a Secretaria da Fazenda (SC), estima-se em R$ 5 bilhões a necessidade de investimentos em rodovias federais, principalmente nas BRs 163, 280, 470 e  282. Para as rodovias estaduais, são necessários R$ 7 bilhões de investimentos. Esse dinheiro não existe.

 

A ideia com esse plano híbrido de concessão é atrair investimentos para trechos com viabilidade financeira e pedágios baratos.

 

Este formato havia sido anunciado e houve a tentativa de implementá-lo no governo de Raimundo Colombo.

 

Acabou não evoluindo. Espera-se que, agora, com estudos bem feitos tecnicamente, apoio do governo federal e com plena segurança jurídica, saiam do papel.

 


 

FONTE: DIÁRIO DO RIO DO PEIXE

 


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